Grupo de Pesquisa

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terça-feira, 5 de julho de 2011

II SEMINÁRIO CULTURA DE PAZ, EDUCAÇÃO E ESPIRITUALIDADE

O Grupo Cultura de Paz, Espiritualidade Juventudes e Docentes, coordenado pela Profa. Kelma Matos, realizará entre os dias 30/11, 01/12 e 02/12 no auditório Valnir Chagas o II Seminário Cultura de Paz, Educação e Espiritualidade. Nesse segundo evento além de palestras e oficinas, teremos espaço para a socialização de experiências e inscrição de trabalhos.


Contaremos com as presenças confirmadas do Professor Miguel Bordas (UFBA) estudioso das temáticas ética e educação para a paz e da Profª. Maria do Carmo Alves do Bonfim (UFPI) pesquisadora da temática paz nas escolas.


Maiores informações sobre o seminário: http://ufcculturadepaz.webnode.com.br/


Correio eletrônico:
culturadepazufc@gmail.com

Contamos com sua presença!
Muita Paz!

Oficinas Pedagógicas

Em junho realizamos diverssas oficinas pedagógicas para professores, posteriormente postaremos mais fotos.






Oficina de Harmonização

















Oficinas Pedagógicas - Junho

OFICINA - MEDIAÇÃO DE CONFLITO - PROF. NONATO JÚNIOR


























segunda-feira, 4 de julho de 2011

Entrevista na Rádio - Web

Entrevista com a Profa. Kelma Matos a rádio web sobre educãção para a paz, basta clicar no link.

VIDEOS DA ENTREVISTA CONCEDIDA A WEBRADIO AJIR !


Parte 1 http://www.youtube.com/watch?v=NdTSkoO_PuE
Parte 2 http://www.youtube.com/watch?v=iWSjmeJX0-E
Parte 3 http://www.youtube.com/watch?v=mePlTXmMTr4

Entrevista

Entrevista com a Profa. Kelma Matos sobre educação para a paz nas escolas na Tv Verdes Mares:

http://tvverdesmares.com.br/bomdiaceara/conversa-para-resolver-brigas/

domingo, 3 de julho de 2011

Carta aos educadores - Direitos ou valores humanos no ensino?

Prezado(a) Educador(a)



Esperamos que compreenda que estamos retornando ao assunto ?Valores Humanos?, por sentirmos que o momento nos pede tal ação, tendo em vista que está em discussão pelo Conselho Nacional de Educação-CNE a inclusão de Direitos Humanos como disciplina no Ensino Básico e no Superior.



Gostaríamos de tecer algumas considerações a esse respeito, visando clarear um pouco essa questão, entendendo que todos os educadores do país podem, de alguma forma, apor sua influência para que essa decisão seja a mais acertada possível, posto que irá influir no futuro da nossa sociedade, que todos queremos seja mais pacífica, mais ética, mais honesta e justa.



Estamos, pois, pleiteando a inclusão também do ensino de Valores Humanos no currículo escolar do Ensino Básico e Médio, pelas seguintes razões:



Ensinar Direitos Humanos é informar sobre os direitos do cidadão. Mas conhecer o conteúdo de uma lei não significa que ela será obedecida pela maioria. Se assim fosse, a criminalidade seria mínima no país.



Já, ensinar Valores Humanos é formar o caráter do cidadão.



O que queremos para nosso futuro: pessoas bem informadas sobre seus direitos e os dos outros, ou pessoas de caráter bem formado?



O ensino de Direitos Humanos não alcança a essência das necessidades educativas do ser humano. Informa, mas não forma, e é essa formação interior que se estabelece pelas vias da mente e do coração, que poderá formar verdadeiros cidadãos.



Nas aulas de Valores Humanos são ensinados, dentre outros, o respeito em toda a sua amplitude, não apenas pelos considerados diferentes, mas por todas as pessoas, assim como, também, por si mesmo, pela natureza, pelo meio ambiente, pelas leis, pela vida, por tudo. E quando, como acontece nas aulas do Programa Cinco Minutos de Valores Humanos para a Escola, tais ensinos estão difusos dentro da trama de um conto ou de uma narrativa, criados para o fim proposto, eles se aninham nos meandros do coração, gerando influência positiva para o resto da vida.



Portanto, é fácil perceber que o ensino de Valores Humanos contempla também os Direitos Humanos, ampliando-se mais ainda para ensinamentos e vivências sobre honestidade, bom convívio, ética, responsabilidade, justiça, verdade, não violência; olhar o outro com um olhar de paz, de solidariedade, não de competitividade, posto serem esses os fundamentos da não violência. Além disso, os alunos também aprendem a admirar e a amar a natureza e a vida, em todas as suas expressões.



Há também a questão dos gastos que o país terá com a inclusão da disciplina Direitos Humanos no currículo escolar, pela necessidade de formação de profissionais para elaborar e ministrar esses conteúdos, além da geração de grande quantidade de material didático, etc.

Já o ensino de Valores Humanos não trará despesas para o país, tendo em vista que existem programas gratuitos na Internet, dentre eles, o Cinco Minutos de Valores Humanos para a Escola (www.cincominutos.org) de nossa responsabilidade, que já foi avaliado e adotado por várias secretarias de educação estaduais e m unicipais, e recebe apoio do MEC, conforme se vê em seu site: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/link.html?categoria=19 . Esse Programa foi elaborado de forma a facilitar ao máximo sua implantação, e com despesa m ínima para as escolas, ou seja, apenas a das cópias xerox das apostilas para uso dos professores.

OBSERVAÇÃO: Nosso grupo é informal e não recebe, nem quer receber qualquer ajuda material de órgãos públicos e/ou particulares, com exceção do que se refira à divulgação e/ou implementação do Programa.



Se concorda com o exposto, pedimos que faça o que estiver a seu alcance para que os membros do CNE se inteirem das considerações acima, a fim de que aproveitem o momento de debates sobre a inserção de Direitos Humanos que está ocorrendo no país, para incluir a mais importante das disciplinas para o momento atual, ou seja, Valores Humanos, no currículo do ensino Básico e Médio.



Ficamos muito gratos por sua atenção e confiantes em que esse pleito terá ressonância nos meios educativos do país.



Cordialmente,



Saara Nousiainen

Coordenadora - Programa Cinco Minutos de Valores Humanos para a Escola

caminhos2008@gmail.com
www.cincominutos.org

Tel. 85 3249-6812

ENCONTRO NACIONAL DE EDUCAÇÃO EM VALORES HUMANOS




MAIORES INFORMAÇÕES: www.saieducare.org.br/evh2011

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Oficinas Pedagógicas

Grupo Juventudes, Cultura de Paz e Espiritualidade

Comitê Geração da Paz


O Grupo Juventudes, Cultura de Paz e Espiritualidade coordenado pela Profa. Kelma Matos em parceria com o comitê geração da paz, realizará em junho oficinas pedagógicas na Faculdade de Educação da Universidade Federal do Ceará com objetivo de sensibilizar educadores para a construção da paz nas escolas, oferecendo técnicas para o trabalho com os jovens alunos.

As oficinas ocorrerão de 13 à 17 de junho no horário da noite de 18:00 às 21:00.



Serão oficinas presenciais e mais 15 horas semi-presenciais onde o professor deverá produzir um projeto para realizar em sua escola ou em sua sala de aula.


Os inscritos receberão certificado



Oficinas Ofertadas


Arte na Educação Para a Paz - Jogos Teatrais
Educação Para a Paz
Harmonização e Cultura de Paz na Sala de Aula
Mediação de Conflito
Valores Humanos - Conceito e Prática Escolar

Total de 100 vagas


*As oficinas são totalmente gratuitas.

Professor para realizar sua inscrição clique no link abaixo

https://spreadsheets.google.com/viewform?formkey=dEtoX3c4R0xpU21McG5rQm94Y0tkR0E6MQ







Maiores Informações: culturadepazufc@yahoo.com.br

A Educação em Valores - Proposta de Lei

Carta Aberta à sociedade brasileira


Já pensou numa ação viável que pudesse começar a mudar esse quadro de violência, corrupção, falta de respeito, desamor e injustiças que assola o país?

Há uma, perfeitamente viável: passar-se a ensinar honestidade, bom convívio, ética, justiça, respeito pelos outros, pelas leis, pela natureza, etc., em todas as escolas do país, da educação básica ao ensino superior. É uma ação a frutificar em médio e longo prazo, mas de forma sistemática e progressiva.

É uma ação de fácil implementação, porque já existem excelentes conteúdos, inteiramente gratuitos (via Internet) para o ensino de valores humanos nas escolas.

Também produz resultados práticos, confirmados pelas dezenas de mensagens que temos recebido de escolas nas mais diversas partes do país, informando sobre as mudanças observadas no comportamento dos alunos e até de professores, desde que começaram a ensinar valores aos alunos utilizando o material didático do Projeto Sócio-Educativo de nossa responsabilidade, Cinco Minutos de Valores Humanos para a Escola, (disponibilizado gratuitamente desde o final de 2008 www.cincominutos.org).



Outras ações, tais como, reclamar, fazer protestos ou movimentos como foi o caso da “ficha limpa”, são válidos, mas por si só não resolvem esses problemas, já que injustiça, falta de ética e corrupção estão entranhados em todos os níveis nas forças que gerem os destinos da nação, e elas respondem com ações ainda mais nefastas e vergonhosas.

Não vemos, portanto, outra solução, porque só é possível reverter esse surto de valores negativos que assola nossa sociedade, mediante uma mudança completa na mentalidade vigente.

É necessária uma vacina que atue na intimidade da questão, e a faixa da população mais indicada para começar a recebê-la é a infanto-juvenil porque ainda não se contaminou, e também por ser mais acessível mediante a inserção do ensino de valores humanos nos currículos escolares.

Diante do óbvio, a equipe responsável pelo Projeto Sócio-Educativo, acima citado, está propondo aos educadores, aos legisladores e à família brasileira um movimento visando sensibilizar os poderes legislativos do país, nos três níveis (municipal, estadual e federal), para a criação de uma lei que determine a inclusão do ensino de valores humanos no currículo de todas as escolas do país, da educação básica ao ensino superior. Uma lei que estabeleça como prioridade do processo educativo a formação do caráter, visando a excelência humana.

É, assim, imperativo e urgente desenvolver, principalmente junto à nova geração, os aspectos éticos da vida, o respeito, a não violência e o bom convívio entre as pessoas; o olhar o outro com um olhar de paz, de acolhimento, de afeto, porque esses são os fundamentos da não violência.

Pensemos nas mudanças que ocorrerão na sociedade nos próximos 10 ou 15 anos, se o ensino desses valores for ministrado em todas as escolas.



Se concorda que a criação da lei que ora sugerimos é algo realmente necessário e urgente, pedimos que ajude a propagar essa idéia.

E se quiser beneficiar, de verdade, sua cidade, estado e/ou país, visite um legislador e lhe proponha a criação de uma lei que determine a inclusão do ensino de valores humanos no currículo de todas as escolas do país.



Se esses passos não forem dados agora, é possível vislumbrar-se um futuro melhor?

Qual seria um outro caminho, outra solução?

Nós, da equipe do Cinco Minutos de Valores Humanos para a Escola, não vislumbramos.



Programa Cinco Minutos de Valores Humanos

caminhos2008@gmail.com




sábado, 21 de maio de 2011

Palestra - Slides

Disponibilizamos abaixo os slides da palestra - Educação Para a Paz: Teoria e Prática Escolar com a Profa. Kelma Matos
Ao clicar espere alguns minutos para carregar a página.

https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=explorer&chrome=true&srcid=0B0706X99tY0YMzFlNzg2YmYtNzY0NC00NWNiLTgwNzktMmY1MGIzOWE3OTY2&hl=en_US


"É necessário, reacender a esperança, com o intuito de que sejam acolhidos e floresçam atos de paz e amorosidade entre as pessoas..." (MATOS, 2006).

sábado, 14 de maio de 2011

PALESTRA

PALESTRA: EDUCAÇÃO PARA A PAZ: TEORIA E PRÁTICA ESCOLAR
PROFª. KELMA MATOS UFC/FACED

Local: Auditório do Centro de Convivência do Servidor Público
Av. Gen. Afonso Albuquerque , s/n - Cambeba
Horário: 8:30 às 12 h
Data: 20/05/2011

"Se a fé nos homens é um dado a priori do diálogo, a confiança se instaura com ele. A confiança vai fazendo os sujeitos dialógicos cada vez mais companheiros na pronúncia do mundo" (Paulo Freire).

Gentileza confirmar presença :geracaodapaz@seduc.ce.gov.br
Comitê Geração da Paz

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Pílulas Teóricas

Por uma Cultura de Paz
Marcelo Rezende Guimarães*



[...]O conceito de cultura de paz reconhece que a paz tem, além de raízes sociais, econômicas e políticas, uma base cultural. A cultura, por um lado, diz respeito às expressões produzidas e criadas pela humanidade e, portanto, como uma realidade ligada ao ato de aprender, transmitir, educar; por outro, como aquilo que subjaz a estas mesmas expressões. Aqui o conceito de paradigma – como uma realidade que é lógica, pré-lógica, supra-lógica - poderia ser esclarecedor. E é exatamente neste sentido que queremos conduzir esta reflexão sobre cultura de paz, servindo-nos especialmente da categoria de transição ou mudança de paradigmas.


[...]Embora a educação para a paz constitua-se num conceito abrangente, abrigando as mais diversas experiências, tanto na educação formal como não-formal, sob os mais diversos títulos, podemos constatar um núcleo comum de preocupações comuns, tais como:
a) Criar referenciais não-violentos e fortalecer conexões. A educação para a paz apresenta-se como um espaço onde as pessoas firmam-se como pacifistas, inserindo-seas no quadro global da humanidade que caminha para a paz e fazendo repercutir para o seu cotidiano aquilo que é a busca das pessoas comprometidas com a paz no mundo.
b) Formar consenso para a paz. A educação para a paz como um espaço de debate, diálogo e negociação para que a humanidade opere um consenso em torno da paz, como operou, por exemplo, em torno dos direitos humanos.
c) Fortalecer pessoas para serem ativistas de não-violência. A possibilidade da paz funda-se na habilidade humana, não apenas para agir, mas para agir em concerto, constituindo-se em uma das mais decisivas experiências humanas.
d) Abolir preconceitos e estereótipos. A cultura de violência, como construção humana, se fundamenta nos preconceitos e estereótipos que produz. O reconhecimento e a crítica a ambos – e à sua força de falsear a realidade – constituem um passo importante para a solidariedade e cidadania mundial.
e) Instrumentalizar a resolução não-violenta de conflitos. Tradicionalmente, o conflito costuma ser encarado como algo ruim e negativo. No entanto, o conflito não é, em absoluto, obstáculo a uma cultura de paz. Conflitos são normais e não são necessariamente positivos ou negativos, maus ou ruins. É a resposta que se dá aos conflitos que os torna negativos ou positivos, construtivos ou destrutivos.
f) Diminuir o potencial de agressão. Há uma diferença entre agressividade e violência. A agressividade constitui-se a força vital de cada pessoa, necessária para superar os obstáculos e limitações próprios do cotidiano.

g) Criar aversão à violência, com atitudes anti-militaristas e rejeição da violência. Segundo Boaventura de Souza Santos, o pensamento crítico, para ser eficaz, tem de assumir uma posição paradigmática para, partindo, de uma crítica radical do paradigma dominante, tanto dos seus modelos regulatórios como dos seus modelos emancipatórios, desenhar os primeiros traços dos horizontes emancipatórios em que eventualmente se anuncia o paradigma emergente.



Dessa forma, a educação para a paz apresenta-se como um dos mapas sociais que possibilitam orientações novas, reorientações e mudanças de posicionamentos em relação à violência e, ao mesmo tempo, um espaço onde as pessoas firmam-se como militantes pacifistas e de direitos humanos, inserindo-as no quadro global da humanidade que caminha para a paz e tornando-se uma experiência de descoberta e de articulação com as múltiplas frentes de promoção dos novos paradigmas.


________________________________________
* Doutor em educação pela UFRGS, coordenador da ONG Educadores para a Paz e assessor do Programam de Prevenção à Violência No Meio Escolar da SMED/Porto Alegre .
[1] GALEANO, Eduardo. De pernas pro ar: a escola do mundo ao avesso. Porto Alegre: L&PM Editores, 1999, p. 5-7.
[2] SANTOS, Boaventura de Souza. A crítica da razão indolente: contra o desperdício da experiência. São Paulo: Cortez, 2000, p. 56.
[3] Idem, p. 15-16.
[4] Idem, p. 249.
[5] MALDONADO, Maria Tereza, op. cit., p. 96.
[6] AGUILLERA, Beatriz et alii. Educar para la paz. Madrid: Centro de Investigación para la Paz, s/d., p. 16.
[7] Idem, p. 16.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

quarta-feira, 23 de março de 2011

2° Simpósio Luso-Brasileiro de Reiki

O 2º Simpósio Luso-Brasileiro de Reiki é um encontro de saberes e partilha de experiências entre Brasil e Portugal. Comparecerão os oradores como Prof. Ricardo Monezi, Profª Antonia Maura Alves Ferreira, prof. Dr. Nelson Filice de Barros, profª Drª Kelma Matos, Profª Drª Marisa Fefferman, Enfermeira e Mestre Reiki Maria Zilda Alarcão, Bióloga e Mestre Reiki Cinira Palotta, Wagner da Costa Gabriel (Terapeuta formado em Biomedicina), Drº Claúdio Azevedo, Elias José da Silva (coordenador do Projeto Cirandas da Vida Secretaria Municipal de Saúde), profª Sheyla Cristiane Xenofonte de Almeida, Wallace Liima (Coordenador do Simpósio Saúde Quântica e Qualidade de Vida – Recife/ Brasil), prof. João tadeu (UECE), prof. Kelma matos (UFC) e a Mestre Reiki Maria Zélia Pinheiro do Melo (ARCA).

Serão dois dias de debate, reflexão e demonstração do Reiki e das terapias integrativas, como casos de sucesso no apoio ao bem-estar e qualidade de vida do cidadão. Mais Informações:http://simposiolusobrasileiroreiki.wordpress.com

III Encontro Nordestino Educação e Cidadania e Educação Biocêntrica

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Pílulas Teóricas - Cultura de Paz

De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) A cultura de paz constitui-se de valores, atitudes e comportamentos que refletem o respeito à vida, à pessoa humana e à sua dignidade, aos direitos humanos, entendidos em seu conjunto, interdependentes e indissociáveis.
Onde viver em uma cultura de paz significa repudiar todas as formas de violencia, especialmente a cotidiana, e principalmente promover os princípios da liberdade, justiça, solidariedade e tolerância, bem como estimular a compreensão entre os povos.
Assim, cultura de paz não significa uma cultura na qual não existem conflitos, mas sim onde estes são resolvidos de forma pacífica e justa, onde a divergência deve aparecer como oportunidade para o enriquecimento da diversidade, valorizando as diferentes opiniões em prol de um ideal coletivo que beneficie todas as partes envolvidas.
Jarés (2002) nos esclarece que no ocidente o conceito de paz baseia-se na definição de pax romana, onde se compreende o estado pacífico como ausência de conflito bélico, ou mesmo de qualquer atrito, atribuindo dessa forma a questão do estabelecimento da paz à inexistência, visto ser a convivência humana permeada pelo conflito, essencial para construção de novos paradigmas, onde permeamos a garantia da democracia na diversidade de opiniões e princípios.
O autor nos convida a repensarmos o conceito de paz, para além da calma ou mesmo passividade, apresentando a paz não como contrário de guerra mas sim, como antítese da violência dado que a guerra é apenas um tipo de violência, mas não o único. Desta forma compreendemos que a paz se constitui como efetiva na superação da violência em suas diversas nuances, se viabilizando na garantia da justiça social, no respeito mútuo em perspectivas econômicas e religiosas.

JARÉS, Xésus R. Educação para a paz: sua teoria e sua prática. Ed Artmed. 2ª edição. Porto Alegre, 2002

Exposição "Os Pacifistas"

A exposição "Os Pacifistas", aberta dia 24 janeiro, fica em cartaz até o dia 19 de fevereiro de 2011, no North Shopping Montese. A mostra apresenta 16 personalidades que contribuiram de forma determinante pela paz no planeta, como Chico Xavier, Dalai Lama, Dom Helder Câmara, Irmã Dulce, João Paulo II, Mahatma Gandhi, Madre Teresa de Calcutá, entre outros.

A exposição é composta por quadros artísticos. As pinturas são do artista plástico Ernane Pereira e a realização da exposição é da ONG Estação da Luz. A ONG, reconhecida pelo trabalho na difusão na paz, pretende com essa exposição levar ao público, em especial às crianças, adolescentes e jovens, a conhecer melhor os exemplos de vida desses pacifistas. Além dos retratos pintados, o público poderá ter acesso a textos com mini biografias e assistir a documentários sobre a vida e carreira dos pacifistas.

As pinturas foram produzidas em óleo sobre tela, no gênero hiperrealista com dimensões de 60 cm x 45 cm. A exposição “Os pacifistas” é uma realização da Estação da Luz, com apresentação da Ceará Segurança e North Shopping Montese, tendo como apoiadores a Agência da Boa Notícia, o Movimento em Favor da Vida (Movida) e a Stand Show.

Serviço:

O North Shopping Montese - Rua Queiros Ribeiro, 485 – Montese – Fortaleza / CE.
Informações: 85 4141.1495 – 9615.0673
Site: www.northshoppingmontese.com.br

Fonte:http://www.estacaoluz.org.br/ler_noticia.php?id=109

Entrevista - Jornal da UFC

Em outubro o Jornal da UFC publicou uma reportagem sobre nosso Grupo de Pesquisa na página 3. Para conferir basta clicar no link abaixo:


http://www.ufc.br/portal/images/stories/_files/comunicacao_marketing/jornalufc/2010/jornaldaufc34_2010.pdf