De acordo com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) A cultura de paz constitui-se de valores, atitudes e comportamentos que refletem o respeito à vida, à pessoa humana e à sua dignidade, aos direitos humanos, entendidos em seu conjunto, interdependentes e indissociáveis.
Onde viver em uma cultura de paz significa repudiar todas as formas de violencia, especialmente a cotidiana, e principalmente promover os princípios da liberdade, justiça, solidariedade e tolerância, bem como estimular a compreensão entre os povos.
Assim, cultura de paz não significa uma cultura na qual não existem conflitos, mas sim onde estes são resolvidos de forma pacífica e justa, onde a divergência deve aparecer como oportunidade para o enriquecimento da diversidade, valorizando as diferentes opiniões em prol de um ideal coletivo que beneficie todas as partes envolvidas.
Jarés (2002) nos esclarece que no ocidente o conceito de paz baseia-se na definição de pax romana, onde se compreende o estado pacífico como ausência de conflito bélico, ou mesmo de qualquer atrito, atribuindo dessa forma a questão do estabelecimento da paz à inexistência, visto ser a convivência humana permeada pelo conflito, essencial para construção de novos paradigmas, onde permeamos a garantia da democracia na diversidade de opiniões e princípios.
O autor nos convida a repensarmos o conceito de paz, para além da calma ou mesmo passividade, apresentando a paz não como contrário de guerra mas sim, como antítese da violência dado que a guerra é apenas um tipo de violência, mas não o único. Desta forma compreendemos que a paz se constitui como efetiva na superação da violência em suas diversas nuances, se viabilizando na garantia da justiça social, no respeito mútuo em perspectivas econômicas e religiosas.
JARÉS, Xésus R. Educação para a paz: sua teoria e sua prática. Ed Artmed. 2ª edição. Porto Alegre, 2002
Onde viver em uma cultura de paz significa repudiar todas as formas de violencia, especialmente a cotidiana, e principalmente promover os princípios da liberdade, justiça, solidariedade e tolerância, bem como estimular a compreensão entre os povos.
Assim, cultura de paz não significa uma cultura na qual não existem conflitos, mas sim onde estes são resolvidos de forma pacífica e justa, onde a divergência deve aparecer como oportunidade para o enriquecimento da diversidade, valorizando as diferentes opiniões em prol de um ideal coletivo que beneficie todas as partes envolvidas.
Jarés (2002) nos esclarece que no ocidente o conceito de paz baseia-se na definição de pax romana, onde se compreende o estado pacífico como ausência de conflito bélico, ou mesmo de qualquer atrito, atribuindo dessa forma a questão do estabelecimento da paz à inexistência, visto ser a convivência humana permeada pelo conflito, essencial para construção de novos paradigmas, onde permeamos a garantia da democracia na diversidade de opiniões e princípios.
O autor nos convida a repensarmos o conceito de paz, para além da calma ou mesmo passividade, apresentando a paz não como contrário de guerra mas sim, como antítese da violência dado que a guerra é apenas um tipo de violência, mas não o único. Desta forma compreendemos que a paz se constitui como efetiva na superação da violência em suas diversas nuances, se viabilizando na garantia da justiça social, no respeito mútuo em perspectivas econômicas e religiosas.
JARÉS, Xésus R. Educação para a paz: sua teoria e sua prática. Ed Artmed. 2ª edição. Porto Alegre, 2002
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